A expressão da cidadania que se aproxima vai se confirmar sob a decisão do voto. Não se trata mais de apertar a tecla para o pai ou a mãe. Antes disso, são os próprios dedos que vão apontar o futuro do país. Com o título ainda "fresquinho" à mão, graças ao atendimento itinerante do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), os alunos do Colégio São Francisco de Assis, no Bairro Pompeia, na Região Leste de Belo Horizonte, que ontem participaram do “Se Liga 16”, projeto da União Colegial de Minas Gerais (UCMG), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da União Municipal de Estudantes Secundaristas (Umes) para cadastrar jovens eleitores de 16 e 17 anos que tiram o título de eleitor pela primeira vez este ano. A proposta, com participação da Justiça eleitoral, é percorrer outras escolas para estimular os jovens a votar nas eleições de outubro.
Para os estudantes, "Este é o meu primeiro grito: Oiê! Eu existo", anuncia Bárbara Andrade Fulgêncio, de 15 anos, aluna do segundo ano do ensino médio. "É uma boa oportunidade para mostrar que sou cidadã. Por meio do voto, vou fazer a minha parte para mudar o país", emenda a colega Jéssica Assis de Paula, de 16 anos. “Espero dos candidatos que falem o que vão fazer e façam o que anunciaram que pretendiam fazer”, acrescenta Eduardo Rodrigues Lino Júnior, de 17 anos, também aluno do segundo ano do ensino médio. "Se posso manifestar o meu pensamento, posso melhorar o meu país", acredita Paulo Henrique Caires Rocha, de 16 anos, do terceiro ano do ensino médio. “Sou um cidadão independente. Posso votar”, acrescenta o estudante.
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Da redação UCMG NET
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